Cuidar de si é um exercício silencioso de amor-próprio


Vivemos em um tempo que valoriza a pressa, a produtividade constante, os resultados visíveis. O “estar bem” muitas vezes é medido por tudo aquilo que você entrega, realiza ou aparenta ser. E, no meio disso tudo, esquecemos do essencial: de nós mesmos. Esquecemos que ninguém consegue sustentar o mundo sem antes sustentar a si.

Cuidar de si é um exercício silencioso de amor-próprio

Autocuidado não é luxo, não é egoísmo e muito menos fraqueza. É necessidade. É o reconhecimento de que o corpo fala, que a mente precisa de descanso e que o coração também merece acolhimento. É dar um passo atrás quando tudo pressiona para ir adiante. É colocar limites, mesmo que o mundo espere que você diga “sim” o tempo todo.

Cuidar de si é um exercício silencioso de amor-próprio. Às vezes é escolher o silêncio ao invés de discutir. Outras vezes é dormir cedo, desligar o celular, tomar mais água, caminhar sem destino. Às vezes é procurar ajuda, outras vezes é apenas respirar e lembrar que você não precisa carregar tudo sozinho.

Autocuidado é também se permitir sentir, a alegria e a tristeza, o entusiasmo e o cansaço. Não há problema em não estar bem todos os dias. O problema é fingir que está tudo certo quando, por dentro, você está exausto. A vida não exige perfeição, mas presença. E estar presente em si mesmo é o primeiro passo para estar verdadeiramente com os outros.

Hoje, tire um momento só seu. Não importa se são cinco minutos ou uma hora inteira. Dê atenção a você. Se pergunte como está se sentindo, do que precisa, o que pode fazer para se acolher. Cuidar de si não é abandono dos outros, é fortalecimento. Porque quando você está inteiro, consegue oferecer ao mundo a sua melhor versão: uma versão mais leve, mais consciente e mais verdadeira.

Lembre-se: o mundo pode esperar. Mas o seu bem-estar, não.

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