
Em um mundo que constantemente aponta o que precisa ser mudado, melhorado ou corrigido em nós, cultivar amor próprio é um ato de resistência. É se olhar com compaixão quando tudo à volta grita cobrança. É reconhecer suas imperfeições e, ainda assim, se tratar com respeito.
Amor próprio não é se achar melhor que ninguém. É saber que você também merece cuidado, pausa, afeto, mesmo nos dias em que não se sente forte, bonito, produtivo ou feliz. É abandonar a ideia de que só depois de atingir certos padrões você será digno de amor. Porque a verdade é que você já é, agora, exatamente como está.
Amar-se é um processo e, como todo processo verdadeiro, é feito de altos e baixos. Às vezes é fácil, outras vezes, nem tanto. Mas é nessa prática diária que você aprende a ser seu próprio lar. Quando o mundo estiver barulhento demais, que você saiba ser abrigo para si mesmo.
Hoje, olhe para si com mais gentileza. Pare de se comparar com quem não conhece sua história, suas lutas, seus silêncios. Você está exatamente onde precisa estar para crescer do seu jeito, no seu tempo. Abrace sua jornada com mais leveza.
Seja paciente com quem você está se tornando. O amor que você cultiva por dentro transforma tudo ao redor, sem gritar, sem forçar, apenas sendo verdadeiro.
E se em algum momento você esquecer do seu valor, respire fundo e lembre-se: você é digno de amor, sempre foi.
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